sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Brasão de Armas da Familia

LANDIM




Orago - Santa Maria/ Nossa Senhora da Assunção Área - 4,6 Km2

Ordenação heráldica do brasão e bandeiraPublicada no Diário da República, III Série de 09/03/2001

Brasão de Armas:

Brasão: Escudo de vermelho, mosteiro de prata lavrado e realçado de negro, entre dois cachos de uvas em chefe de uma roda de azenha em ponta, tudo de ouro; pé ondado de preta e azul, de três tiras. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “LANDIM”.


Memoria Descritiva e Justificativa dos Símbolos Heráldicos:

Roda de Azenha: Representa a abundância da água nestas terras, propícia ao cultivo dos seus vinhos e a toda a agricultura.
Burelas Ondeadas: Representa o rio que atravessa a freguesia, o Rio Pele, e o Rio Ave que delimitava a antiga “Vila Nandini”.
Cachos de Uvas: Simbolizam a cultura do vinho verde, que nesta freguesia está e sempre esteve implantada. Mosteiro: Representa o antiquíssimo Mosteiro de Landim, fundado para nele se instalarem os Cónegos Regrantes de São Agostinho.







Bandeira (modelo 01)





Bandeira - De amarelo, cordões e borlas de ouro e vermelho. Haste e lança de ouro.

Bandeira (modelo 02)


Bandeira para hastear em edifícios (2x3) Estandarte para cerimónias e cortejos (1x1)

Conheça as origens de nossa familia

História de Landim

Origem dos Landins

Na região do “Braga”, no norte de Portugal, tem um distrito na região sudoeste, chamado “Vila Nova de Famalicão”, que foi sede administrativa, judicial e social da importante terra de Vermoin. Sua história remonta aos anos de 1205, povoado inicialmente por D. Sancho I. Com a criação do novo conselho de Vila Nova de Famalicão, o Castelo de Vermoim perde sua importância e Famalicão torna-se um lugar de grande relevo no julgado de Vermoim. Em 1841, por cedência de Da. Maria II, Famalicão é elevado a vila. Em 1850 torna-se mais importante com a abertura da estrada Porto/Braga, e apenas em 1985 Famalicão torna-se cidade. Nesta cidade de Vila Nova do Famalicão tem uma freguesia (bairro) chamada “Landim”. Nesta freguesia tem o Mosteiro de Santa Maria de Landim, cuja fundação se atribui a antes do séc. X. À volta do Mosteiro de Landim contam-se estórias de santos, milagres e aparições. Assim aconteceu com D. Pedro Garcia, falecido em 1198 e ali sepultado. Em 1548, D. Antônio da Silva circulava pelos claustros do mosteiro e, a certa hora, sentiu suave cheiro. Mandou abrir a sepultura em que saiu maior fragrância e encontrou o corpo de quatrocentos anos incorrupto, todo inteiro. “Landim” conheceu nesse dia o seu primeiro Santo.O mais antigo Landim que se conhece chamava-se “Estevão Anes de Landim”, que era donatário das terras de Candeias e Mecansos, em Santa Maria de Oliveira, por carta de D. Fernando, em 1373. Seu filho “João de Landim”, foi vassalo de D. João I, casou-se com Da. Maria de Vasconcelos, que era filha de Men de Oliveira com Da. Joana Garcia. Este João de Landim, que deu origem a todos os outros Landins que se conhece, foi sepultado à porta da Igreja de Santiago de Estremoz.


Resenha Histórica:

Quando se fala em Landim há um não sei quê de balsamo que nos enebria a alma. A fonte deste prazer advém dos encantos e da beleza românica que o augusto Mosteiro transmite oferece aos seus habitantes e visitantes. De facto, trata-se de um dos exemplares mais emblemáticos do estilo românico da região Entre-Douro e Minho.
Respeitado com carinho e admiração, este notável legado histórico do século XI, tem sido, desde há muito tempo o principal ponto de atracção turística da localidade. Fundado pelo conde D. Rodrigo Forjaz da Transtâmara, filho do conde D. Forjaz Vermui, um dos companheiros do conde D. Henrique, foi reedificado por D. Miguel da Silva, da casa dos Silvas de Portalegre, bispo de Viseu e cardeal de Roma. A sua igreja venera a imagem de Nossa Senhora de Landim, outrora denominada por Nossa Senhora de Basta. Mas o peso da História passa, também, pela Irmandade de Senhor das Santas Chagas, instituída pelos próprios Landinenses em 1570, com o intuito de acompanhar o Homem em toda a sua dimensão humana. Na realidade, ainda hoje, há freguesia que nutrem um amor inefável por esta confraria… As várias capelas que a freguesia possui, para além de varias alminhas em Ponte, Burgo, Boavista e S. Brás, e das inúmeras heranças românicas, remetem para um passado longínquo, mas historicamente valioso…





História:



A história da freguesia de Santa Maria de Landim confunde-se com a do seu Mosteiro, visto que ela nasce para a história graças à fundação do Mosteiro, em 1096, por D. Rodrigo de Forjaz Trastamara, filho do Conde de Trastamara, nobre francês que atraído para a Península pelas guerras de Afonso VI, rei de Leão, contra os mouros.
Fundado em finais do século XI, o convento foi entregue aos Frades Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, que viu aumentar o seu património, quando D. Gonçalo Gonçalves e D. Rodrigo Gonçalves Pereira (filhos do Conde D. Gonçalo Rodrigues) lhe doaram o rico e extenso Couto de Palmeira, com sede no lugar de Santa Eulália.
É certo que, existe uma confusão histórica na atribuição primaz quanto à fundação “Couto”, direitos e privilégios entre o de Landim e Palmeira. No entanto, a maioria dos estudiosos defende a integração deste naquele, porque o de Landim se firmou, prevalecendo e dominando o de Palmeira.
Ao longo dos séculos o mosteiro recebeu grandes privilégios por parte dos poderes religiosos e da própria monarquia, que o isentou de submissão e lhe garantiu grandes rendimentos pelo contributo de numerosos casais existentes no perímetro do Couto que chegava à jurisdição de Barcelos.
O Couto teve igualmente o título de Condado, desde o reinado de D. Afonso IV, privilégio que D. João I conservou, atribuindo-lhe ainda jurisdição civil, por carta de doação feita em Lisboa, a 19 de Setembro de 1410.
Aquando da morte do último prior do mosteiro, D. Frei António da Silva, em 1560, o convento passou para a Comenda do Cardeal Alexandre Farnegia, por concessão do Papa Pio IV.
D. Frei Filipe, procurador-geral dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, no entanto, encontrando-se nessa altura em Roma, conseguiu que o referido Cardeal desistisse da posse da Comenda. Em 1562, o Mosteiro foi unido ao de Santa Cruz de Coimbra, da mesma ordem. Em 1770, porém, o Convento foi extinto e vendido a particulares, com autorização do Papa Clemente XIV. Em 1790, o Couto (então, “instituição” em decadência) foi transformado em Concelho, que se manteve até 1836, ano da grande reorganização administrativa encetada por D. Maria II.
Apesar de a fundação do Mosteiro ter ocorrido no século XI, a sua Igreja é da segunda metade do século XII.
Em Março de 1996, a Igreja e a Casa do Mosteiro foram considerados por decreto “Imóvel de Interesse Público”.
O conjunto de três capelas de São Brás - Senhor das Santas Chagas e Senhor dos Paços, em pedra; da Senhora do Carmo, com fachada Barroca; e a de Santa Marinha, construída há mais de quatrocentos anos, completam o rico património religioso da freguesia.
Em termos arquitectónicos, Landim possui algumas belas casas senhoriais. O Solar do Souto, com um espigueiro datado do início do século, em madeira de castanho, tem o seu tecto revestido a telha francesa. Na Casa Agrícola deste Solar, podemos ainda encontrar uma pia do século XVIII. O Solar da Basta é uma casa de pedra muito antiga, com as portas bastante trabalhadas, talvez por entalhadores de Landim.



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Paroquia Santa Maria de Landim


História
Classificação: Monumento de Interesse Público. Designação: Mosteiro de Landim, incluindo a igreja, convento e todo o terreno abrangido pela cerca.Localização: Braga, Vila Nova de Famalicão, Landim.Acesso: Dada a paupérrima indicação, ter em atenção o seguinte: No nó de Famalicão da auto-estrada do Norte, a A3, sair para a Estrada Nacional 204 (Famalicão-Santo Tirso, no sentido de Santo Tirso); Percorridos sensivelmente 2 km, à esquerda, seguir na Estrada Nacional 204.5. A aproximadamente 2 km, temos o centro de Landim, à direita, a Alameda do Mosteiro. Protecção: IIP, Dec. nº 2/96, DR 56, de 06 Março 1996 Enquadramento: Rural, isolado. A Capela de São Brás no lado oposto remata a Alameda já com construções recentes, entre elas a Casa Paroquial e o edifício da Junta de Freguesia. A entrada principal no Mosteiro faz-se através de um portão inserido num muro. Um jardim antecede a entrada no edifício. Descrição: Planta composta por igreja longitudinal, de nave única e capela-mor rectangulares, torre sineira quadrada e anexos adossados à fachada lateral Norte e dependências conventuais a Sul. Volumes articulados com coberturas diferenciadas em telhados de 2 águas na igreja e de 4 no convento. Fachada principal da igreja, orientada a Oeste, precedida por galilé aberta por 3 arcos. Nesta fachada inserem-se três nichos com a figura de Nossa Senhora dos Anjos, Padroeira do Mosteiro, ladeada por Santo Agostinho e São Teotónio. A cornija da nave e capela-mor assenta sobre arcatura. Interiormente, a igreja é assimétrica e possui coro-alto e órgão no lado esquerdo. Dependências conventuais com claustro de planta quadrada e de 2 pisos, sendo o primeiro aberto, com colunas sobre murete, e o segundo fechado, com janelas de sacada. O aparelho integra aqui, no entanto, alguns colunelos, reveladores de antigos vãos ou até mesmo de uma colunata sobre muro mais alto. A cobertura das alas é feita em madeira, formando caixotões. Utilização Inicial: Cultural/Vida Religiosa. Utilização Actual: A igreja conserva a utilização cultual, embora hoje seja a igreja matriz da paróquia Santa Maria de Landim. O convento é residência eventual da família proprietária, sendo o rés do chão utilizado para eventos celebrativos, comemorativos e recreativos. Propriedade Privada: A igreja pertence à Igreja Católica. O convento, a mata e a quinta, pertencem à família Sampaio Nóvoa. Época Construção: Séc. 10/12/13/17/18. Arquitecto/Construtor/Autor: António Rodrigues (mestre pedreiro do claustro). Cronologia: Séc. 10/11 - Fundação do Mosteiro de Landim; séc. 12 - Usava a regra de Santo Agostinho; 1340/1385 - O couto e senhorio de Palmeira é mencionado com o nome de condado antigo, respectivamente por D. Afonso IV e D. João I; 1555 - Sagrado após grandes reformas; 1742, 5 Janeiro - Contrato entre o prior do convento, D. Joaquim da Glória, e o mestre pedreiro Domingos Jorge da Maia, para a obra de pedraria do claustro novo, o qual acabou, no entanto, por não se efectivar; 1742, 10 Abril - Assinatura de novo contrato para a mesma obra, mas agora com o mestre-pedreiro António Rodrigues; 1770 – Extinto, por pedido de D. José a Clemente XIV. 1775 - Vendido conforme escritura de venda de Mosteiro, passada no tabelião António da Silva Freire, em Lisboa. Tipologia: Arquitectura religiosa, renascentista. Características Particulares: Interior assimétrico. Dados Técnicos: Paredes autoportantes de granito. Materiais: Cobertura em telha de "canudo" de barro. Paredes em alvenaria de granito. Caixilharias de madeira. Pavimentos em soalho: Mosteiro e coro da Igreja. Lajeado de granito: Igreja (só recentemente é que perdeu o seu soalho e adquiriu o lajeado de granito), claustro e algumas áreas do r/c do Mosteiro). Tectos em madeira: Corpo da igreja e convento). PRIMEIROS DOCUMENTOS SOBRE LANDIMNo manuscrito 731: Documentos para História Portuguesa, na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, do ano de 936, fala-se duma venda ‘in villa Nandini inter Ave et Pel territorio Portucalense’. No Censual de Entre Lima e Ave, do século XI, do qual há cópia do século XII e que foi transcrito no Tombo do Cabido em 1387, Landim aparece com a freguesia 115 e entre as freguesias que compunham a terra de Vermui [Vermoim]. Nos Documentos Régios, I, Ref. 16, em Documentos Medievais Portugueses, de que as livrarias já pedem oito mil escudos, aparece a carta de couto de D. Teresa de 1112-1128 para o Mosteiro de Santa Maria de Landim, decerto em atenção a Gonçalo Rodrigues, seu mordomo-mor. QUANDO SE FUNDOU O MOSTEIRO DE LANDIMSegundo Alexandre Herculano, na sua obra Portugaliae Monumenta Historica, Diplomata, 162, o mosteiro canonical foi fundado antes de 911. Em Livro de Linhagens, 4, encontramos que D. Gonçalves, filho de Gonçalo Roiz de Palmeira, chamado Senhor do Couto de Palmeira, e de D. Frolhe, filha de D. Afonso de Ceclanora, fundou no seu Couto de Nandim um convento para Cónegos Regulares de Santo Agostinho. O Padre Carvalho Costa, na sua Chorografia Portuguesa, diz que o segundo Prior do Convento faleceu no primeiro de Março de 1198. Tendo ainda em conta a cronologia da era de César e de Cristo, cuja substituição da era de César pela de Cristo se deu em 1422, encontramos sérias dificuldades em harmonizar datas e dados da fundação deste Mosteiro que pertencia à família de Palmeira, descendentes de Rodrigo Forjaz, o qual, segundo o Nobiliário, procedia dos condes de Trastâmara. Reza a tradição que quando acudiu a ideia ao Conde D. Henrique de fundar um reino em ‘Portus Cale’, também um dos seus companheiros de armas foi dominado pela ideia de fundar em ‘Nandim’ – seu primitivo nome – um convento. As campanhas em que Afonso VI, rei de Castela e Leão, se empenhava contra os Mouros, atraíram à Península Cavaleiros Cristãos de outros reinos, que vieram alistar-se na guerra santa contra os inimigos da Cruz. Entre esses nobres Cavaleiros distinguiram-se os fidalgos franceses D. Raimundo e D. Henrique de Borgonha, e D. Forjaz Bermin, conde de Trastâmara. Deste conde houve um filho que se chamava D. Rodrigo Forjaz. Este seria irmão de Gonçalo Rodrigues, já que, segundo os nobiliarquistas, «Forjaz», é um patronímico de Froia ou Froilo, atendendo á forma «Frojaz», com que às vezes aparece. Todavia, como não se apresenta como apelido de grande importância, ou porque nada haja de verdadeiro nas lendas que envolvem a sua origem, parece-nos admissível a hipótese de Rodrigo Forjaz ser o mesmo que D. Rodrigo Gonçalves Pereira, já que a família «Forjaz» não têm armas próprias e usa as dos Pereiras. Mais tarde conhecemos a dinastia de Trastâmara que reinou em Castela (1369-1504) e em Aragão (1412-1516), a partir de Henrique de Trastâmara, filho natural de Afonso XI de Castela e de sua favorita D. Leonor de Gosmão, e que teve papel relevante no Cisma do Ocidente e na Gerra dos Cem Anos. Esta dinastia teve o período áureo com D. Fernando II, casado com Isabel de Castela - os chamados Reis Católicos que unificaram a Península, do ponto de vista religioso e político, ficando de fora da união Portugal, é evidente. Para nos situarmos historicamente porei aqui algumas datas: em 1065, Afonso VI sobe ao trono de Leão; 1072, Afonso VI retoma a coroa de Leão e assume a de Castela; em 1090-92, D. Afonso VI entrega ao Conde D. Raimundo o governo do território da Galiza; em 1094, D. Afonso VI casa sua filha D. Teresa com Conde D. Henrique, em 1095, D. Henrique de Borgonha assume o governo das terras do sul do Minho; em 1095-96, temos constituição do Condado Portucalense; 1130, a morte de D. Teresa, Já que D. Henrique havia falecido em 1-5-1112. Não nos admira que D. Teresa, filha de Afonso VI de Castela, mulher do Conde D. Henrique, e casada segunda vez com o Conde de Trastâmara, D. Fernando Peres, pois no ano 1124 se nomeia por sua mulher que, segundo outros, tal casamento nunca se realizou, tenha beneficiado esta terra dando-lhe a dita carta de Couto, aliás D. Teresa beneficiou a Igreja com largas doações. D. Gonçalo Rodrigues e D. Rodrigo Gonçalves Pereira, filho do Conde D. Gonçalo Rodrigues doaram aos Cónegos Regrantes de Landim o extenso e rico Couto de Palmeira, enquanto outros referem haver-lho dado el-rei D. Sancho II no ano de 1215. Palmeira foi coutada por D. Afonso I (D. Afonso Henriques). Pela união destes dois Coutos, podemos calcular o território deste Mosteiro de Landim. Mas há mais: as freguesias que pertenciam ao Couto de Landim. Entre elas contam-se estas com certeza: Bente, Sequeirô, Lama, Areias, Santa Marinha, Seide (S. Miguel), Almofães, Sanfins. É interessante a designação destas freguesias, algumas desaparecidas hoje, nos documentos antigos. OUTROS DOCUMENTOS ANTIGOSEm 1213, segundo refere a Vimaris Monumenta Historica, nº171, deu-se uma composição entre o arcebispo de Braga e «Martini Prioris et Regularis Cononici de Nadim».Nas Inquisitiones, Inquisições gerais de D. Afonso II, 1258, aparece a expressão «De monasterio Sancte Marie Nandim».No Catálogo das Igrejas de 1320: «Monasterium de Nandim ad mil quatuorcentas triginta e XV libras», (1445 libras). Veja-se Torre do Tombo, livro 97 de Santa Cruz, há tradução do ano de 1746 na Biblioteca Nacional de Lisboa, Col. Pomb., ms. 174. Fortunato de Almeida publicou esta tradução, depois de a actualizar ( Hist. Da Igreja, pg. 606-705).No livro 1º de Mostras, de 1400 (1º Most., fls. 35v.) vem uma provisão do arcebispo Martinho Pires reconhecendo ao Cabido o direito às lutuosas das igrejas pertencentes a este arcebispado. Isto seria motivo de discórdia entre o Cabido da Sé de Braga e as “eigrejas e mosteiros”.
1Este trabalho tem por base:- O artigo do antigo pároco [1977-1999] de Santa Maria de Landim, PE DR AUGUSTO CARNEIRO DE SÁ, “O Mosteiro de Santa Maria de Landim”, Boletim Cultural da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Junho de 1981, 91-15. - A página na internete da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN). - O artigo do semanário local “Notícias de Famalicão” de 03 de Fevereiro de 1995, pp 5-10.
- MARIA DE FATIMA CASTRO, "O Mosteiro de Landim. Contributos para o estudo da propriedade eclesiastica", Prado, 1995

NOSSA FAMILIA

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

FUNDAÇÃO QUINCO VASQUES

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QUEM SOMOS

A FUNDAÇÃO QUINCO VASQUES

Foi criada no dia 11 de Janeiro de 1997, no antigo casarão onde morou o saudoso Quinco Vasques, sua esposa e seus filhos.
Hoje a fundação é administrada por seus decendentes, através de aAssembléia Geral, formada por.

Preisdente
Vice-Presidente
1º Secretário
2º Secretário
1º Tesoureiro
2º Tesoureiro
Conselho Fiscal
Suplentes

REUNIÕES

As reuniões da Fundação são realizadas todos os anos, preferencialmente no mês de janeiro, e ocasionalmente, em qualquer mês do ano.

Se voçê nunca participou das reuniões ou eventos, venha´participar e se torne um sócio da Fundação. Estamos esperando por voçê!